Bonsais de Araucária serão cultivados por 25 anos na Fundação Araucária 18/06/2025 - 07:16
A Fundação Araucária recebeu nesta segunda-feira (16), a doação de três mudas de araucária que serão cultivadas como bonsais e ficarão expostas na sede da Instituição, em Curitiba. A doação foi realizada pelo secretário da Inovação e Inteligência Artificial do Paraná, Alex Canziani. A iniciativa é simbólica e celebra os 25 anos da Araucária, projetando também o futuro: as plantas serão cuidadas ao longo dos próximos 25 anos, até o cinquentenário da Instituição, em 2050.
As mudas foram produzidas na Biofábrica da Universidade Estadual de Londrina (UEL), referência na produção de espécies nativas por meio de técnicas de biotecnologia e conservação ambiental. Por conta própria, o secretário Alex Canziani contratou o bonsaísta Higor Hoenig, que ficará responsável pela manutenção das mudas durante 25 anos.
O secretário Canziani explicou que os três bonsais de araucária, árvore símbolo do Paraná, permanecerão na sede da Fundação como representação da missão da instituição de fomentar a ciência, a pesquisa e a inovação no Estado. “Assim como a ciência, a inovação e o desenvolvimento, o bonsai exige paciência, técnica e visão de longo prazo. Que esses bonsais inspirem as futuras gerações que passarem pela Fundação Araucária”, destacou Canziani.
O presidente da Fundação Araucária, professor Ramiro Wahrhaftig, explicou que as três mudas receberam nomes simbólicos: Ciência, Tecnologia e Inovação. “Esses nomes representam exatamente aquilo que move a Fundação Araucária há 25 anos e continuará guiando nosso trabalho pelas próximas décadas. Que essas árvores em miniatura sejam um lembrete permanente da importância de investir no conhecimento e na transformação do Paraná”, afirmou.
O bonsaísta responsável pelo cultivo, Higor Hoenig, destacou que as mudas têm uma longa vida e, com os devidos cuidados, devem atingir um tamanho médio de 70 centímetros cada.“A araucária é uma árvore de crescimento lento, mas muito longeva. No formato bonsai, ela mantém sua beleza, suas características naturais e pode viver por muitas décadas”, explicou.
Fonte: Assessorias de Comunicação da Fundação Araucária e da SEIA.
Fotos: Gabriel Pires/SEIA e Assessoria de Comunicação da Fundação Araucária.