Fundação Araucária começa a descentralizar o sistema de avaliação de projetos 04/09/2013 - 15:10
Com o objetivo de otimizar o processo, a Fundação Araucária deu início, a partir da chamada pública do Programa de Pesquisa Básica Aplicada, à descentralização do sistema de avaliação de projetos.
“Pretendemos realizar a avaliação das propostas em diferentes cidades, até para facilitar o trabalho dos assessores de cada região do estado que terão mais tempo para análise dos pareceres e projetos. O que também agiliza o processo”, disse a diretora científica da Fundação, Janesca Alban Roman.
Entre os dias 26 e 30 de agosto, foram avaliadas 600 propostas já submetidas à chamada 24/2012. Uma parte das avaliações ocorreram em Cascavel, envolvendo um grupo de 10 pesquisadores e no restante da semana aconteceram na Universidade Estadual de Londrina (UEL), com um grupo maior de 40 avaliadores, incluindo professores da UEL, UEM, Unicentro, UENP, Unespar, Unifil e UTFPR. A terceira etapa acontece entre os dias 04 e 06 de setembro no prédio da reitoria da UFPR, em Curitiba.
Para a coordenadora de pós-graduação da universidade, Vânia Aparecida Vicente, a descentralização contribui para reforçar este processo de aproximação entre a FA e a comunidade científica. “Este edital está mostrando que a Fundação Araucária trabalha para crescer junto com a pesquisa, estreitando os laços e este canal de comunicação com a academia é fundamental para que o avanço acompanhe também a expectativa dos pesquisadores. Há uma preocupação desta gestão em buscar mais recursos para contemplar mais projetos, já que a demanda vem aumentando e precisamos continuar avançando”, afirma.
O Programa de Pesquisa Básica Aplicada é a maior chamada da Fundação Araucária por abranger todas as áreas do conhecimento e contemplar vários itens que podem ser financiados. São destinados a este programa R$ 8,75 milhões em recursos próprios.
Nos últimos anos houve um crescimento muito grande nas pesquisas de pós-graduação no Paraná, fator que exige também uma estrutura que dê suporte a esta nova realidade, destaca o Pró- reitor de Pesquisa da UFPR, Edilson Sergio Silveira. “Esta união de esforços é fundamental para que o pesquisador tenha todas as condições necessárias para fazer o seu trabalho. Pretendemos fazer uma reunião com a diretoria da fundação aqui para esclarecer dúvidas e acabar com alguns mitos que acabam afastando o pesquisador que deixa de apresentar seu projeto por achar difícil gerenciá-lo. Queremos tirar dele esta carga administrativa”.
A Fundação Araucária recebeu 1353 propostas na chamada pública 24/2012 e vai selecionar cerca de 245 para receber recursos em três modalidades: R$ 25 mil, R$ 50 mil e R$ 100 mil, dependendo da qualificação do proponente. A soma de recursos disponíveis é de R$ 8,75 milhões, embora o total de solicitações chegue a R$ 35 milhões. Segundo a diretora científica, a Fundação Araucária já está preparando outro edital de apoio à pesquisa básica e aplicada, a ser publicado no início do ano que vem.
Janesca Alban Roman disse que é a primeira vez que a avaliação das propostas foi descentralizada. “Foi uma maneira que encontramos para permitir que mais pesquisadores, de todo o interior do Estado, participassem deste processo. Mas, em cada região, só estão sendo analisados projetos apresentados por pesquisadores das outras regiões”, disse.
“Pretendemos realizar a avaliação das propostas em diferentes cidades, até para facilitar o trabalho dos assessores de cada região do estado que terão mais tempo para análise dos pareceres e projetos. O que também agiliza o processo”, disse a diretora científica da Fundação, Janesca Alban Roman.
Entre os dias 26 e 30 de agosto, foram avaliadas 600 propostas já submetidas à chamada 24/2012. Uma parte das avaliações ocorreram em Cascavel, envolvendo um grupo de 10 pesquisadores e no restante da semana aconteceram na Universidade Estadual de Londrina (UEL), com um grupo maior de 40 avaliadores, incluindo professores da UEL, UEM, Unicentro, UENP, Unespar, Unifil e UTFPR. A terceira etapa acontece entre os dias 04 e 06 de setembro no prédio da reitoria da UFPR, em Curitiba.
Para a coordenadora de pós-graduação da universidade, Vânia Aparecida Vicente, a descentralização contribui para reforçar este processo de aproximação entre a FA e a comunidade científica. “Este edital está mostrando que a Fundação Araucária trabalha para crescer junto com a pesquisa, estreitando os laços e este canal de comunicação com a academia é fundamental para que o avanço acompanhe também a expectativa dos pesquisadores. Há uma preocupação desta gestão em buscar mais recursos para contemplar mais projetos, já que a demanda vem aumentando e precisamos continuar avançando”, afirma.
O Programa de Pesquisa Básica Aplicada é a maior chamada da Fundação Araucária por abranger todas as áreas do conhecimento e contemplar vários itens que podem ser financiados. São destinados a este programa R$ 8,75 milhões em recursos próprios.
Nos últimos anos houve um crescimento muito grande nas pesquisas de pós-graduação no Paraná, fator que exige também uma estrutura que dê suporte a esta nova realidade, destaca o Pró- reitor de Pesquisa da UFPR, Edilson Sergio Silveira. “Esta união de esforços é fundamental para que o pesquisador tenha todas as condições necessárias para fazer o seu trabalho. Pretendemos fazer uma reunião com a diretoria da fundação aqui para esclarecer dúvidas e acabar com alguns mitos que acabam afastando o pesquisador que deixa de apresentar seu projeto por achar difícil gerenciá-lo. Queremos tirar dele esta carga administrativa”.
A Fundação Araucária recebeu 1353 propostas na chamada pública 24/2012 e vai selecionar cerca de 245 para receber recursos em três modalidades: R$ 25 mil, R$ 50 mil e R$ 100 mil, dependendo da qualificação do proponente. A soma de recursos disponíveis é de R$ 8,75 milhões, embora o total de solicitações chegue a R$ 35 milhões. Segundo a diretora científica, a Fundação Araucária já está preparando outro edital de apoio à pesquisa básica e aplicada, a ser publicado no início do ano que vem.
Janesca Alban Roman disse que é a primeira vez que a avaliação das propostas foi descentralizada. “Foi uma maneira que encontramos para permitir que mais pesquisadores, de todo o interior do Estado, participassem deste processo. Mas, em cada região, só estão sendo analisados projetos apresentados por pesquisadores das outras regiões”, disse.
