Encontro de bolsistas de inclusão social na UEL 03/12/2009 - 11:30
“A Universidade Estadual de Londrina é a segunda Universidade Estadual do país em número de bolsas para inclusão social, pois tem 525 bolsas e o número máximo em nível nacional é de 800”, afirmou o professor Edison Miglioranza, diretor de Pesquisa, da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, durante a abertura do IV Encontro de Bolsistas do Programa de Apoio a Ações Afirmativas para Inclusão Social, que aconteceu nesta quarta-feira, 3. O professor Edson, que foi também coordenador do Encontro, disse ainda que o índice de desistência foi menor entre os alunos que entraram por cotas e destacou a importância do evento, que envolve as três pró-reitorias acadêmicas: Pesquisa e Pós-Graduação, Graduação e Extensão.
O professor Paulo Bassani, pró-reitor de Extensão, destacou que a UEL tem hoje 4.201 cotistas, que representam cerca de 30% do total de alunos e que isso se deve a uma política diferenciada do Estado na linha da inclusão social que busca, segundo ele, a formação de cidadãos compromissados com a sociedade.
Para a professora Silvana Drummond Monteiro, diretora de Apoio e Ação Pedagógica e representante da Pró-Reitora de Graduação, para se chegar a este número de bolsas, o projeto deve ser bem elaborado que é o trabalho que tem sido feito na PROPPG. “A política de ações afirmativas deve contemplar a permanência, não apenas o acesso dos alunos”, concluiu a professora Silvana.
“Não é uma tarefa fácil trabalhar com inclusão social”, salientou o professor Alamir Aquino Correa, pró-reitor de Pós-Graduação, que disse ainda haver muitas barreiras a serem vencidas. De acordo com o professor Alamir, os alunos que ingressaram pelo sistema de cotas têm demonstrado muita garra em seus trabalhos e isso é muito importante para que se tenha uma Universidade gratuita e da mais alta qualidade.
Representando no evento o presidente da Fundação Araucária e a secretária de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, a professora Berenice Quinzani Jordão, que é diretora Cientifica da Fundação Araucária, fez um breve histórico sobre a implantação do sistema de cota na UEL: “a Universidade precisa interagir com a sociedade, melhorando as relações e aproximando as diferenças”, disse a professora, ao se referir ao modelo elitista que ainda persiste em algumas Universidades. Ela destacou ainda: “desde que o sistema de cotas foi implantado, em 2004, havia uma preocupação em dar condições para o aluno cotista pudesse permanecer e participar mais ativamente das atividades acadêmicas, utilizando as informações de forma plena. Os alunos cotistas têm respondido de maneira exemplar”. Segundo a professora Berenice, são 1.300 bolsas de inclusão social em todo o Estado e o Paraná é pioneiro na implantação deste sistema.
O professor Cezar Caggiano, reitor em exercício, parabenizou a SETI e a Fundação Araucária pelo trabalho realizado em relação aos cotistas e alertou os alunos para que estes aproveitassem o Encontro para troca de informações e experiências.
Ao final da solenidade, as professoras Berenice Quinzani Jordão, Silvana Drummond Monteiro, Nilsa Maria Godoy e Ivone Yurica Mizubuti foram homenageadas pelos alunos.
O IV Encontro de Bolsistas do Programa de Apoio a Ações Afirmativas para Inclusão Social é uma promoção da UEL e da Fundação Araucária e tem por objetivo incentivar estudantes que ingressaram na UEL pelo sistema de cotas a participarem de projetos de pesquisa, ensino e extensão, contribuindo para o desenvolvimento crítico-participativo.De acordo com a organização foram apresentados 296 trabalhos.
Fonte: Site da UEL
O professor Paulo Bassani, pró-reitor de Extensão, destacou que a UEL tem hoje 4.201 cotistas, que representam cerca de 30% do total de alunos e que isso se deve a uma política diferenciada do Estado na linha da inclusão social que busca, segundo ele, a formação de cidadãos compromissados com a sociedade. Para a professora Silvana Drummond Monteiro, diretora de Apoio e Ação Pedagógica e representante da Pró-Reitora de Graduação, para se chegar a este número de bolsas, o projeto deve ser bem elaborado que é o trabalho que tem sido feito na PROPPG. “A política de ações afirmativas deve contemplar a permanência, não apenas o acesso dos alunos”, concluiu a professora Silvana.
“Não é uma tarefa fácil trabalhar com inclusão social”, salientou o professor Alamir Aquino Correa, pró-reitor de Pós-Graduação, que disse ainda haver muitas barreiras a serem vencidas. De acordo com o professor Alamir, os alunos que ingressaram pelo sistema de cotas têm demonstrado muita garra em seus trabalhos e isso é muito importante para que se tenha uma Universidade gratuita e da mais alta qualidade.
Representando no evento o presidente da Fundação Araucária e a secretária de Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, a professora Berenice Quinzani Jordão, que é diretora Cientifica da Fundação Araucária, fez um breve histórico sobre a implantação do sistema de cota na UEL: “a Universidade precisa interagir com a sociedade, melhorando as relações e aproximando as diferenças”, disse a professora, ao se referir ao modelo elitista que ainda persiste em algumas Universidades. Ela destacou ainda: “desde que o sistema de cotas foi implantado, em 2004, havia uma preocupação em dar condições para o aluno cotista pudesse permanecer e participar mais ativamente das atividades acadêmicas, utilizando as informações de forma plena. Os alunos cotistas têm respondido de maneira exemplar”. Segundo a professora Berenice, são 1.300 bolsas de inclusão social em todo o Estado e o Paraná é pioneiro na implantação deste sistema.
O professor Cezar Caggiano, reitor em exercício, parabenizou a SETI e a Fundação Araucária pelo trabalho realizado em relação aos cotistas e alertou os alunos para que estes aproveitassem o Encontro para troca de informações e experiências.
Ao final da solenidade, as professoras Berenice Quinzani Jordão, Silvana Drummond Monteiro, Nilsa Maria Godoy e Ivone Yurica Mizubuti foram homenageadas pelos alunos.
O IV Encontro de Bolsistas do Programa de Apoio a Ações Afirmativas para Inclusão Social é uma promoção da UEL e da Fundação Araucária e tem por objetivo incentivar estudantes que ingressaram na UEL pelo sistema de cotas a participarem de projetos de pesquisa, ensino e extensão, contribuindo para o desenvolvimento crítico-participativo.De acordo com a organização foram apresentados 296 trabalhos.
Fonte: Site da UEL